Nova Nissan Frontier: Picape Ganha Gama Completa e Volta a ser Produzida no País

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2008/09/15

Com forte tradição na produção e comercialização de veículos 4x4, a Nissan apresenta a nova linha da picape Nissan Frontier, agora produzida no Brasil. Bem conhecido pelos consumidores, o modelo vinha sendo importado da Tailândia já na nova e sofisticada versão SEL. Agora, a opção topo de linha brasileira, com o mesmo nível de sofisticação e conforto, passa a ser identificada como LE.

Aprimorada para encarar qualquer desafio imposto pela diversidade de estradas, climas e condições dos mais distintos lugares do País, a Nova Frontier nacional se destaca por oferecer na versão LE os maiores níveis de potência e torque de seu segmento: seu moderno motor 2.5 16V turbodiesel com intercooler gera 172 cavalos (a 4.000 rpm) e 41,1 kgf.m (a 2.000 rpm).

Neste segmento, só este modelo sai de fábrica no Brasil com a transmissão automática de 5 velocidades, ou com a manual de 6 marchas, outra importante exclusividade oferecida para o consumidor.

As novidades não param por aí. Com a produção local, a família está maior. Além da Nova Frontier LE, a gama passa a contar com as versões XE, opção menos equipada da linha, e SE, intermediária em relação ao nível de equipamentos. As versões 4x4 ou 4x2 XE e SE têm motor de 144 cavalos de potência (a 4.000 rpm) e 36,3 kgf.m de torque (a 2.000 rpm). A introdução dessas duas versões mostra o interesse da Nissan em atender diferentes nichos do mercado. Agora, com a produção nacional e a nova gama, a Nova Frontier está posicionada em uma ampla faixa de preços. O modelo brasileiro tem também como destaque o período de garantia, de três anos.

Com tantos atributos e a volta da produção para o Brasil, a Nissan aposta na Nova Frontier para reforçar sua participação no mercado de picapes médias e concorrer em todo o segmento de versões de cabine dupla e motor a diesel, desde as versões de entrada 4x2 até as opções 4x4 mais completas. Com a produção nacional, a marca espera vender inicialmente mil unidades ao mês.

A produção local da Nova Frontier inaugura a segunda fase do Plano SHIFT_mercosul, etapa que está relacionada aos modelos que serão fabricados localmente. O Plano totaliza o lançamento de seis modelos na região até o final de 2009. Cinco deles, todos produzidos em outros países, já chegaram ao mercado brasileiro: o crossover Murano, o sedã Sentra, o hatchback Tiida, a própria picape Nova Frontier (importada da Tailândia) e, encerrando a primeira fase do Plano, o Novo X-TRAIL.

Nova Frontier: mais competitiva

De acordo com Mário Furtado, gerente de Marketing Produto da Nissan do Brasil, a picape Nova Frontier, consagrada nos EUA, Europa, Tailândia e Austrália, reúne uma série de atributos que a destaca entre as concorrentes. Em resumo, desenho robusto e imponente, maior potência e torque do segmento, conforto e espaço interno superiores, transmissões manual e automática e o chassi reforçado (com a mesma concepção do que é utilizado na picape de grande porte Nissan Titan) são seus principais pontos fortes. "A Nova Nissan Frontier nacional nasce como modelo 2009 e com três anos de garantia", reforça Mário Furtado.

Estes diferenciais dão à Nova Frontier nacional competitividade para enfrentar os desafios do mercado e se reafirmar como ícone do segmento. "Com o volume de produção da Nova Frontier nacional temos plenas condições de ficar entre as três marcas mais vendidas no segmento. Para o primeiro ano de vendas do modelo, projetamos um market share de 16%, com a média mensal de vendas de 1.000 unidades", afirma Furtado. A Nova Frontier, agora brasileira, também é produzida na Espanha, Tailândia e Estados Unidos.

Mercado brasileiro em alta

O mercado nacional vem crescendo ano a ano e com o segmento de picapes não foi diferente. Essa expansão ocorre em grande intensidade desde 2003, quando foram comercializadas 104.233 picapes. O ano seguinte fechou com um incremento de 22% nas vendas (126.845), número que continuou crescendo até as 191.158 unidades vendidas em 2007, resultado que representa 28% a mais em relação a 2006, quando foram comercializadas 149.194 picapes. Caso o crescimento desse nicho mantenha a tendência atual, o segmento de picapes médias registrará um aumento de 27% ao final de 2008. O segmento de modelos de cabine dupla correspondeu no primeiro semestre de 2008 a 78% das vendas de picapes médias no País.

Mix de vendas das versões

De início, Mário Furtado projeta o seguinte mix de vendas para a Nova Frontier nacional:

25% para a versão de entrada XE (equipada com opcionais)
5% para a versão SE com tração 4x2
10% para a versão SE com tração 4x4
15% para a versão LE com tração 4x4 e transmissão manual
10% para a versão LE com tração 4x4 e transmissão automática
35% para a versão LE com tração 4x4 e transmissão automática e o conjunto Luxury Pack de opcionais:

O consumidor poderá escolher entre seis cores metálicas disponíveis para o modelo: Vermelho Flame, Bege Sunset, Verde Army, Preto Premium, Cinza Titanium e Prata Ice e uma cor sólida: Branco Glacial.

Características mantidas e evoluções na versão nacional

O modelo nacional mantém o desenho imponente e robusto, marcado pelos traços fortes da carroceria. A frente preserva o pára-choque encorpado com faróis de neblina, faróis com extremidades angulosas e a grade com detalhes cromados, características semelhantes às da Pathfinder e do Novo X-TRAIL.

As laterais exibem os mesmos contornos largos dos pára-lamas e a traseira manteve o desenho das lanternas, mas a tampa traseira ganhou um sistema de trava por chave na versão nacional. Outro item que passa a ser oferecido para a Nova Frontier é o rack de teto com capacidade para 56 quilos de carga. A engenharia da Nissan brasileira aprimorou o modelo com reforços na capota, que resistem com segurança ao peso extra colocado sobre o novo bagageiro.

Todas as versões da Nova Nissan Frontier têm pára-brisa degradê e rodas de liga-leve 16" como itens de série; sendo este primeiro uma diferenciação em relação à versão tailandesa.

Uma das diferenças mais importantes, mas menos perceptível aos olhos está no banco traseiro. Para ampliar o conforto dos passageiros, os engenheiros da montadora nacional aumentaram a inclinação do encosto em 5° (foi de 18° da picape tailandesa para 23° na brasileira). Na prática, quem se senta ali viaja em uma posição ainda mais confortável.

A Nova Frontier também ganhou proteção extra contra entrada de poeira. Pontos de possível contaminação, como os recortes das portas por onde as dobradiças se movimentam, ganharam proteções que evitam a entrada de terra seca ou areia fina. A rigidez da carroceria foi outro ponto que mereceu atenção. A adição de pontos de solda e o simples reposicionamento de outros deles aumentou a resistência do conjunto a torções. Com um novo jogo de pneus nacionais (Bridgestone) mais macios e o aprimoramento da fixação de componentes internos, a acústica geral do modelo (que já era silencioso para um veículo movido a diesel) melhorou consideravelmente.

Testes em todas as condições

Para aprimorar a versão nacional, a Nissan do Brasil realizou testes com 10 unidades do modelo. Em quatro meses, as equipes da Engenharia e Qualidade percorreram 250 mil quilômetros, com média de 10 horas de rodagem por dia em diversas cidades dos Estados do Paraná e de São Paulo e em várias localidades da Região Centro-Oeste, muitas delas conhecidas pelo clima seco e tórrido, pelas estradas em condições precárias e pelo excesso de poeira.

A Nova Frontier nacional passou por todo tipo de desafio: asfalto, estrada de terra, caminhos acidentados e trânsito pesado, sem carga e também com a caçamba transportando o máximo de sua capacidade e a cabine com cinco ocupantes, em uma diversidade de temperaturas e condições de umidade.

Depois desse ciclo, a versão brasileira da picape não apresentou nenhum tipo de problema, nem mesmo algumas das imperfeições identificadas em unidades pré-série produzidas e avaliadas em outros países.

"Temos na versão nacional uma picape ainda melhor. A produção local, além de passar robustez, segurança e confiabilidade ao consumidor, deixou o produto perfeitamente afinado com as diferentes demandas que encontramos pelo País", afirma Arison Souza, diretor de Marketing da Nissan do Brasil.

As diferenças visuais e funcionais entre as versões produzidas no País

Não é apenas o pacote de equipamentos que diferencia as versões que passam a ser fabricadas no Brasil. Visualmente, a Nova Frontier traz distinções como o pára-choque traseiro cromado para a topo de linha LE e a intermediária SE, enquanto a versão de entrada da linha, a XE, sai de fábrica com o item pintado de preto.

Já a grade frontal tem detalhes cromados apenas na versão LE. Esses mesmos detalhes aparecem pintados na cor da carroceria nas demais versões. Só a Nova Frontier mais luxuosa também oferece faróis de neblina integrados ao pára-choque, estribos laterais, rack de teto e o sistema Cargo-Channel (opcional apenas para ela), formado por trilhos, fixados nas laterais da caçamba, por onde dois pontos de ancoragem podem ser movimentados para facilitar a amarração da carga.

No alto da tampa traseira, ao lado direito, a Nova Frontier recebe as identificações 5 A/T ou 6 M/T, que se referem, respectivamente, às transmissões automática de 5 velocidades e manual, de 6 marchas. A identificação 5 A/T é outra exclusividade da Nova Frontier LE, única versão que recebe esse tipo de transmissão.

Diferenciais da Nova Frontier

Com sua carroceria de 5.230 milímetros de comprimento, 1.850 mm de largura e 1.780 mm de altura, a Nova Frontier é a picape que oferece a maior distância entre-eixos (3.200 mm). É essa medida que proporciona o amplo espaço oferecido para motorista e passageiros, superior ao que se encontra nos concorrentes. "O comprimento interno da cabine da picape Nissan é de 2.090 milímetros, enquanto a altura fica em 1.225 mm e a largura, em 1.480 mm. Para os ocupantes da Nova Frontier, isso se traduz em maior conforto – há mais espaço para acomodar as pernas e a cabeça e os três ocupantes do banco traseiro viajam em melhores condições", explica Mário Furtado.

Em relação à segurança, a Nova Frontier também está à frente. Com sistema de freios ABS (Anti-lock Braking System) nas quatro rodas e EBD (Electronic Brake-force Distribution).

Além do conforto e da segurança para o uso urbano, o modelo também mostra qualidades para enfrentar o fora de estrada. A capacidade de subida de rampa da Nova Frontier, de 39°, supera a das concorrentes. Com altura livre do solo de 220 mm, o modelo conta com ângulo de entrada de 32° e ângulo de saída de 24°, índices que mantém sua competitividade em relação aos rivais. Isso também ocorre quando se observam as dimensões da caçamba. Com 454 mm de altura (a mais alta do segmento, o que aumenta consideravelmente sua capacidade para transportar diversos tipos de objetos), a área de carga tem 1.513 mm de comprimento e 1.494 mm de largura. A capacidade de carga da versão LE equipada com transmissão manual ou câmbio automático é de 1.005 quilos. O tanque de combustível tem capacidade para 80 litros.

O conjunto motor-transmissão é outro ponto que coloca a Nova Frontier em evidência em relação às rivais, como veremos a seguir.

Potência e torque superiores e transmissões mais modernas

Duas configurações de motor common-rail turbodiesel e duas opções de transmissão. A Nova Frontier nacional é a única picape a oferecer um propulsor com a potência de 172 cavalos a 4.000 rpm e o torque de 41,1 kgf.m a 2.000 rpm. Essa versão mais potente do propulsor Nissan está disponível na opção topo de linha da gama, a LE, que também é a única que oferece ao consumidor a possibilidade de escolha entre a transmissão automática de 5 velocidades e a manual, de 6 marchas. As demais opções da gama estão equipadas com câmbio manual.

Motor de alta tecnologia

"A Nova Frontier LE está equipada com o propulsor Nissan 2.5 16V Common-Rail Turbo Intercooler movido a diesel, dotado de uma série de modernidades. Entre elas está a segunda geração do sistema Common-Rail, com alta pressão de injeção de combustível (1.800 bar). Há também o VNT, o sistema de turbina de geometria variável, um dos responsáveis pelo desempenho superior da picape", comenta Anderson Suzuki. Além disso, a turbina do motor da Nova Frontier LE (construída com materiais nobres), que trabalha com 132 KPa de pressão, conta com um sistema de refrigeração complementar por água, além do tradicional, a óleo, o que mantém sua eficiência em qualquer condição de utilização – nas duas versões do motor 2.5 16V, a turbina entra em operação a partir de 1.000 rpm.

"Quando concebeu o projeto desse propulsor, a engenharia da Nissan também levou em conta a redução dos níveis de ruído e vibrações. O objetivo foi atingido com a adoção de uma contra-árvore de balanceamento, que deu suavidade ao funcionamento do propulsor. Há ainda os resfriadores de temperatura do combustível e dos gases que saem da turbina (intercooler). É esse pacote tecnológico que faz o motor da versão LE superar todos os concorrentes quando se compara potência e torque", explica Mário Furtado, gerente de Marketing Produto da Nissan do Brasil.

Já as versões básica e intermediária da picape (XE e SE), mais acessíveis, são equipadas com uma versão diferenciada desse mesmo propulsor, que proporciona 144 cv (a 4.000 rpm) e 36,3 kgf.m (a 2.000 rpm). Sua turbina, que trabalha com 122 KPa de pressão, conta apenas com a refrigeração convencional, a óleo, mas vários outros benefícios técnicos foram mantidos, como o sistema de turbina com geometria variável e o intercooler. A diferença de desempenho entre as duas versões do propulsor 2.5 16V que equipa a Nova Frontier também se dá por conta de diferentes calibrações da ECM – o sistema de gerenciamento eletrônico do motor.

Transmissões: desempenho e economia com uma marcha a mais

Além de oferecer mais desempenho, a Nova Frontier oferece outras exclusividades, como a transmissão automática de cinco velocidades, disponível para a versão LE. Com trocas de marchas suaves, esse câmbio proporciona maior economia de combustível por conta do melhor escalonamento entre cada marcha e pelo fato de contar com uma marcha a mais. Ao mesmo tempo, as relações de marcha se mostram adequadas também para oferecer melhor desempenho – as acelerações e retomadas de velocidades são notoriamente mais ágeis. Com cinco velocidades, as três primeiras marchas são bem mais "curtas" quando comparadas a uma transmissão de apenas quatro velocidades.

A quarta marcha mantém a velocidade e o conforto de rodagem, enquanto a última proporciona uma viagem suave e com economia de combustível – com relação longa, a quinta marcha (overdrive) mantém o motor trabalhando em giro baixo, por isso o consumo de combustível fica reduzido. Há ainda a opção de desligar o overdrive através de um botão na alavanca para situações onde não se quer que o motor passe para última marcha como ultrapassagens em subidas ou grandes declives.

Resultado similar é proporcionado pela transmissão manual de seis velocidades, oferecida para todas as versões da Nova Frontier. Sua primeira marcha é a mais curta do segmento. A vantagem oferecida por uma relação como essa é que a picape arranca com maior facilidade mesmo quando está transportando muito peso. A exemplo da transmissão automática, a manual também conta com relações mais próximas entre cada marcha, o que dispensa constantes reduções para ganhar ou retomar velocidade. Mais longas, a quinta e a sexta marchas proporcionam economia de combustível em viagens porque também mantém o motor trabalhando em uma faixa reduzida de giros. As duas transmissões também estão disponíveis mundialmente na Nissan Pathfinder (no Brasil, somente automática).

Conforto, mobilidade e tração para qualquer terreno

Espaçosa, confortável, com rodar suave e seguro. E também pronta para qualquer desafio off road. "A Nova Frontier reúne o melhor dos dois mundos: é uma picape que pode ser utilizada no dia-a-dia como um carro de passeio, para o trabalho ou para a diversão da família em pleno asfalto, e, ao mesmo tempo, está pronta para enfrentar as dificuldades de uma boa trilha. É um veículo completo", explica Arison Souza, diretor de Marketing da Nissan do Brasil.

Quando transita pela cidade, a Nova Frontier passa sem qualquer problema pelas irregularidades do piso, transmitindo conforto constante a motorista e passageiros graças à eficiente suspensão. É ela também que garante a estabilidade nas curvas. A carroceria pouco se inclina para os lados em trajetos sinuosos, garantindo o controle sobre o modelo. As versões 4x4 da Nova Frontier nacional também contam com o moderno sistema 4WD Part Time, que pode ser facilmente acionado pelo condutor por meio de um botão rotativo no painel central – ao contrário do que ocorre com alguns concorrentes, que ainda contam com sistema de acionamento da tração 4x4 por meio de alavanca.

"Conhecido como Shift-on-the-fly, o sistema, comandado eletricamente, permite a passagem da tração 4x2 para a 4x4 mesmo quando a picape está em movimento", esta mudança pode ser feita até a 95 km/h, explica Anderson Suzuki. Completa, a tração integral oferece as opções High e Low (reduzida) – a mais indicada para superar terrenos excessivamente irregularidades, arenosos ou lamacentos.

A transposição de obstáculos no fora de estrada também é facilitada pelo diferencial tipo LSD, de escorregamento limitado, que mantém a transmissão do torque do motor para todas as rodas em quaisquer condições, evitando a perda de tração e o atolamento de um ou mais pneus.

Quando as opções 4x4 (High ou Low) não estão acionadas, o torque do motor é transmitido apenas para o eixo traseiro – aliás, as versões equipadas com tração 4x2 são impulsionadas somente pelas rodas traseiras.

Atenção com a segurança

A segurança oferecida pela Nova Frontier nacional começa nos detalhes, como o retrovisor interno eletrocrômico com bússola. Além de evitar o ofuscamento da visão pelos faróis refletidos no espelho, o item permite que o motorista saiba qual rumo está tomando ao longo de uma trilha. A terceira luz de freio é outro detalhe relevante, mas os itens mais importantes oferecidos pela picape Nissan são o duplo airbag frontal e o sistema de freios com os dispositivos eletrônicos ABS (Anti-lock Braking System) nas quatro rodas e EBD (Electronic Brake force Distribution). A Nova Frontier também conta com sistema de imobilização do motor para evitar o roubo.

Interior amplo e moderno

Combinando materiais de texturas distintas, o interior da Nova Frontier nacional se mostra amplo, confortável e funcional. O estilo limpo e moderno está presente no desenho do volante, do painel e dos instrumentos, bem posicionados e de fácil leitura.

A melhor posição para guiar pode ser facilmente encontrada e quem está ao volante tem ampla visão do trânsito, facilitada não só pela altura elevada de dirigir, mas também pelos amplos retrovisores.

Espaços para objetos menores não faltam na picape: o porta-luvas é duplo, com duas tampas que se abrem em sentido inverso, enquanto o console traz porta-objetos (sob a tampa que serve como apoio de braço central) e porta-copos, inclusive para os passageiros do banco de trás. Há espaço também nas laterais das portas para garrafas e outros tipos de objetos. Por fim, há um prático porta-óculos alojado no teto, próximo ao espelho retrovisor.

"Além de toda essa conveniência, a Nova Frontier conta com bancos confortáveis e amplo espaço para as pernas e a cabeça, mesmo para pessoas de maior estatura. A inclinação maior (5°) do encosto do banco traseiro oferecida pela picape nacional proporciona a acomodação adequada para as costas", afirma Mário Furtado.

89% dos clientes aprovam a Nissan Frontier SEL

Para saber exatamente como pensa o cliente da versão tailandesa da Nova Frontier (no mercado desde novembro de 2007), até mesmo para deixar a versão nacional da picape ainda mais afinada com o gosto do consumidor brasileiro, a Nissan encomendou uma pesquisa com proprietários do modelo. Foram entrevistados, pelo instituto de pesquisas Gfk Indicator, 250 pessoas – homens e mulheres proprietários de Nova Frontier, incluindo pessoas física e jurídica –, tendo como objetivos identificar o perfil, os hobbies e destinos de lazer, a freqüência de uso de carga e carga máxima, motivos de compra e satisfação, entre outros fatores.

O resultado final apontou que 89% dos entrevistados se mostraram satisfeitos com a picape. Além disso, 32% dos entrevistados afirmam que trocaram sua antiga Frontier pela nova, o que mostra a fidelidade do cliente à marca. "Esse número só tende a crescer, até porque agora a Nova Nissan Frontier é nacional. Isso passa muito mais confiança para o cliente, que pode contar com um produto feito exatamente para as condições que temos no País", explica Arison Souza.

Além do elevado grau de satisfação em relação à picape, os entrevistados também ressaltaram a eficiência das equipes de vendas da Nissan. Dos homens, 87% citaram as opções "muito bom" ou "excelente" quando perguntados sobre as condições de entrega do veículo, número que saltou para 95% na opinião das mulheres. Sobre a atenção do vendedor até o momento de entrega da picape, 79% do universo masculino citou esses mesmos conceitos, mencionados também por 95% das clientes mulheres da picape. Foram elogiados ainda o conhecimento técnico do produto pelo vendedor, as explicações sobre a Nova Nissan Frontier no momento da entrega, as explicações do vendedor sobre o manual do proprietário e as explicações gerais sobre a garantia.

Quem é o cliente da Nova Frontier nacional

A Nova Frontier reúne uma série de qualidades: ao mesmo tempo em que pode servir para o trabalho pesado e enfrentar desafios off road, a picape da Nissan oferece espaço e conforto para todos os ocupantes e comportamento perfeitamente adequado ao uso urbano, como um modelo familiar.

Levando em conta a versatilidade oferecida pelo modelo e analisando o tipo de consumidor do segmento de picapes médias, a Nissan acredita que a carteira de clientes da Nova Frontier será constituída em 90% por homens casados, com idade entre 35 e 55 anos e donos de seu próprio negócio, englobando de fazendeiros, funcionários de empresas privadas a profissionais liberais.

"É o tipo de consumidor que utilizará a picape para o trabalho e suas demais atividades diárias, mas também usará a Nova Frontier para atividades de lazer no final de semana. Extrovertido e com estilo de vida ativo, esse cliente pensa em fazer algo diferente, autêntico, pensa em buscar liberdade. Ao mesmo tempo, é um consumidor que procura um veículo com potência, desenho atraente, conforto e amplo espaço interno, que passe a imagem de poder, força, porte e elegância", estima o diretor de Marketing, Arison Souza.

A importância de todo pioneiro

O primeiro modelo produzido no País com a assinatura Nissan. É por isso que a Nissan Frontier tem uma importância especial para a montadora, que, na época, definiu que a fabricação local da picape seria a melhor forma de complementar sua linha de modelos.

A produção da picape teve início em 2002 em uma data especial para os brasileiros, o dia 22 de abril, marco do descobrimento do País. Lançada exatamente em 24 de junho daquele ano, a Frontier era oferecida em duas versões de acabamento: XE e SE, ambas com duas opções de tração (4x4 ou 4x2) e equipadas com o motor 2.8 turbodiesel com intercooler.

Em dezembro de 2006, 200 unidades chegaram da Espanha na versão top de linha (LE). O objetivo era avaliar a receptividade do novo modelo pelo mercado nacional. A boa procura pelo modelo (que não contou com nenhuma campanha de marketing para alavancar suas vendas) nas concessionárias deu à Nissan a certeza de que sua aposta inicial deveria ser mantida. No segundo momento do modelo no Brasil, a versão espanhola passou a ser substituída pelas unidades vindas da Tailândia, a partir de novembro de 2007. De lá, foram importadas mais de 5 mil picapes, que chegaram na versão topo de linha e com duas opções de câmbio disponíveis – automática de 5 velocidades e manual de 6 marchas.

Esse segundo ciclo foi determinante para que a montadora decidisse pela produção local. Ao contrário do que ocorria em 2002, quando a Frontier deu início à produção brasileira da Nissan, o segmento de picapes médias com motor a diesel está muito mais competitivo nos dias de hoje. Chevrolet S10, Ford Ranger e Mitsubishi L200 continuam sendo rivais da Nova Frontier nacional, que passa a concorrer também com a Toyota Hilux e com a Mitsubishi L200 Triton nas versões topo de linha.

Itens de série e opcionais

A gama de versões da Nova Frontier nacional está voltada para diversos tipos de consumidor. Veja a lista completa de cada versão.

Equipamentos de série da versão XE