Coragem, determinação, inspiração e igualdade. Os valores do movimento paralímpico se confundem com os da Nissan, que incentiva através do slogan "Quem se atreve" a ousadia de ir além. E também criou, em 2012, o Time Nissan, formado por 31 atletas, sendo nove deles paralímpicos, incluindo o mentor da equipe e multicampeão, Clodoaldo Silva. Com o apoio a atletas, ações de inclusão social e o patrocínio aos Jogos Rio 2016, a Nissan também ajuda a fazer do Brasil uma potência do desporto paralímpico.

Com todos os seus nove atletas classificados e representando o Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a Nissan é a empresa que patrocina o maior número de brasileiros nas competições que estão acontecendo na Cidade Maravilhosa.

"A Nissan é uma marca que tem como um dos seus pilares o apoio à diversidade. E acreditamos que os Jogos Paralímpicos ajudam a conscientizar nossa população da importância do convívio entre as diferenças e a necessidade da inclusão social para termos uma sociedade mais forte. Por isso, desde que começamos a negociar o patrocínio dos Jogos, definimos que teria de ser tanto dos olímpicos quanto dos paralímpicos, nunca fizemos distinção", conta o Presidente da Nissan do Brasil, François Dossa.

O Brasil está entre as 10 maiores potências mundiais do esporte paralímpico, com nomes como Clodoaldo Silva, Dirceu Pinto, Terezinha Guilhermina e craques de várias modalidades.

Através do patrocínio aos Jogos e do apoio a atletas, que formam o Time Nissan, a empresa contribui para o desenvolvimento do desporto paralímpico no país e, segundo o Presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, permitiu que a entidade e as modalidades se planejassem para fazer a melhor preparação possível para as competições.

"A Nissan é uma marca que acreditou no potencial do esporte paralímpico. O apoio dela aos atletas do Time Nissan foi de grande importância na preparação para os Jogos do Rio", afirma Parsons.

O Time Nissan é um programa de mentoria que ajuda no desenvolvimento dos nove atletas paralímpicos brasileiros, desde 2012. Eles têm a oportunidade de participar de workshops sobre treinamento esportivo, gestão financeira, direção segura e boas práticas de expressões corporal, verbal, visual e virtual. O "Tubarão das Piscinas" Clodoaldo Silva, dono de 14 medalhas paralímpicas é o mentor do Time Nissan.

"Os patrocinadores são fundamentais, pois sem eles não conseguiríamos levar o Brasil ao nível que tem hoje, o de uma potência paralímpica. Ao mesmo tempo em que ativam e promovem suas marcas, eles ajudam a disseminar o esporte paralímpico para o grande público", defende Parsons.

História dos Jogos Paralímpicos

A história dos Jogos Paralímpicos começa em 1943, na Inglaterra, quando o neurocirurgião Ludwig Guttman utilizou o esporte com o objetivo de promover a reinserção social de seus pacientes com lesões medulares. Aos poucos, a prática foi ganhando novas adesões e reconhecimento internacional, até que em 1960, a cidade de Roma recebeu a nona edição dos chamados Jogos de Stoke Mandeville, que posteriormente foram reconhecidos como os primeiros Jogos Paralímpicos. Mas foi em Seul, na Coreia do Sul, em 1988, que a competição recebeu oficialmente a denominação de Jogos Paralímpicos e contou, pela primeira vez, com as mesmas instalações dos Jogos Olímpicos, como vem sendo feito desde então.

No Brasil, o movimento paralímpico teve início em 1958, com o inicio da prática desportiva de pessoas com deficiência, através do basquetebol em cadeira de rodas. Onze anos depois, em 1969, o país teve sua primeira participação nos Jogos Parapan-americanos, em Buenos Aires. Foi em 1972, na Alemanha, que o Brasil teve sua estreia nos Jogos Paralímpicos. Na edição de 1984, nos Estados Unidos, a delegação brasileira conquistou suas primeiras medalhas de ouro.

 

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Emitido pela Nissan